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sábado, 22 de outubro de 2011

OS TECELÕES


                                                     
            Prefácio
                                                     


            O primeiro fato mundial que teve forte repercussão em minha vida cotidiana foi o assassinato de Jack Kennedy, em 22 de novembro de 1963. Eu tomei conhecimento de sua morte inesperada enquanto assistia ao meu programa favorito na TV Excelsior (hoje TV Globo). Caí em perplexidade, pois jamais imaginara que naquele país perfeito, exemplo de democracia e progresso, um governante tão digno pudesse ser assassinado daquela maneira. Para mim, mais que um ídolo JK era a imagem de um grande líder, de um verdadeiro presidente, uma imagem que me foi abruptamente destruída.
           
            Desde de que o presidente Juscelino Kubitschek, o nosso elegante JK, passara a faixa presidencial para a excêntrica figura de Jânio Quadros em janeiro de 1961, enquanto nos Estados Unidos o charmoso presidente John Fitzgerald Kennedy, o JK deles, chegava à Casa Branca, eu do alto dos meus oito anos embalados pelo poema de Casimiro de Abreu, elegi Jack Kennedy o presidente mais desejável deste mundo. A sua morte marcou a perda da minha infância e a eclosão do caos no Brasil.

            É necessário que se faça um prelúdio dos acontecimentos que ocorreram durante o breve exercício presidencial de Jânio Quadros e suas conseqüências para compreender como este acontecimento distante veio a afetar dramaticamente o mundo em que eu vivia.

            Jânio Quadros ao assumir o poder estabeleceu uma política interna de austeridade conforme as diretrizes ditadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o que resultou numa economia de recessão. Ao mesmo tempo implementou uma política externa arrojada ultrapassando os limites das relações internacionais convencionadas extra-oficialmente pela Guerra Fria.  Naqueles dias uma situação critica se configurava com a possível invasão de Cuba pelas tropas norte-americanas, a fim de destituir o dirigente comunista cubano Fidel Castro. A missão secreta da Baía dos Porcos, de abril de 1961, articulada pela CIA e o Pentágono, não resultaria num estrondoso fracasso assumido posteriormente por Kennedy.  Apesar disto, o objetivo de remover Castro do poder não viria a ser abandonado pelos anticastristas cubanos e norte-americanos. Em conseqüência duas tendências se estabeleceram entre aqueles que exerciam influência no governo norte-americano, de um lado os “falcões” que desejavam a guerra com Cuba e o endurecimento das relações com os comunistas, de outro os “pombos” liderados por Bob Kennedy, irmão de Jack, que eram contra a guerra e a favor de uma política de entendimento e negociações no contexto da Guerra Fria.

            É neste delicado cenário que Jânio Quadros toma atitudes temerárias, condecorando membros do governo soviético e o astronauta Yuri Gagárin; entregando a Ordem do Cruzeiro do Sul a Che Guevara; saindo em fotografia abraçado com Fidel Castro e mandando o vice-presidente João Goulart em missão oficial à China comunista de Mao Tse-Tung. Com tais atitudes Jânio acabou como capa da conceituada revista norte-americana Time, numa reportagem que no meio jornalístico é tida como do tipo “bate e assopra”. Na qual foi relatado que Jânio ao ser perguntado por Adolf Barle Jr., assessor para assuntos latino-americanos de JK, qual sua posição quanto à questão cubana, teria o presidente do Brasil respondido sem o menor tato: “Ao Brasil repugna a intervenção em qualquer país, sob qualquer forma: política, econômica e militar”. [1]

            Não se passariam mais de dois meses após a publicação da reportagem e no dia 25 de agosto de 1961, Jânio apresentou a sua renunciou a presidência, alegando que “forças ocultas” estavam impedindo o exercício do seu cargo. Na verdade influenciado pelas idéias comunistas urdira ele próprio uma “conspiração”, que lhe permitisse voltar ao poder nos braços do povo e legitimar a ampliação de seus poderes. Ele contava para isso que seu vice, João Goulart, não tivesse o apoio necessário para ser empossado no cargo. Fato é, que a estratégia do seu golpe não deu certo e João Goulart assumiu a presidência após uma breve turbulência, no dia 05 de setembro de 1961, contando com apoio inesperado dos militares, coisa que Jânio jamais supunha poderia acontecer.

            João Goulart deu continuidade a uma política externa não alinhada aos EUA e aberta às nações socialistas que se opunham ao chamado imperialismo americano. Num primeiro momento, o governo Goulart foi envolvido nas questões políticas da campanha do plebiscito, para a escolha entre o parlamentarismo e o presidencialismo como forma do governo brasileiro. Em meio de tais querelas políticas, a linha de tendência do governo Goulart ficaria indefinida. O que permitiu que, em 1962, o embaixador norte-americano Lincoln Gordon reportasse em um telegrama ao Secretário de Estado norte-americano, Dean Rusk, a seguinte opinião: “João Goulart provou ser [um] político inteligente, capaz e desejoso [de] vencer uma oposição em longo prazo com base [em] objetivos moderados, de aparência responsável (...) Por bem ou por mal, João Goulart está provando ser [o] único líder no cenário atual, em torno do qual pode ser formada [uma] eficaz coalizão de forças políticas centristas”. [2]
           
                  A análise feita pelo embaixador Lincoln Gordon se comprovaria totalmente errada. Em 06 de janeiro de 1963, finalmente ocorreu o plebiscito que resultou no retorno ao presidencialismo e deu ao presidente João Goulart plenos poderes para governar e solucionar os problemas econômicos e sociais que recrudesciam no país. A partir de então, João Goulart passou a trabalhar para implementar um plano econômico elaborado pelo economista Celso Furtado, colocando em prática as “Reformas de Base” como ficou popularmente conhecido. Nesse processo o presidente se aproxima mais e mais das forças de esquerda que se fortaleciam grandemente, promovendo constantes greves e protestos reivindicatórios, enquanto a direita conspirava um golpe de Estado granjeando a simpatia crescente dos militares. Contudo, em 4 de outubro de 1963, na tentativa de retomar o controle da ordem social e política do país, Jango Goulart enviou ao Congresso um pedido de “estado de sítio” por trinta dias, encontrando uma oposição unânime, porquanto os congressistas de esquerda e de direita viram na atitude do presidente uma tentativa de obter mais poder e desconsiderar tanto facções políticas de esquerda como de direita.

            Enquanto isso nos Estados Unidos, o presidente Kennedy buscava um novo entendimento na relação Soviética-Americana. Por ocasião da ofensiva soviética de tentar implantar uma zona de mísseis nucleares em Cuba, Kennedy ordenou a instalação de uma quarentena militar naval e aérea nas cercanias da ilha cubana, em 22 de outubro de 1962. Podendo ser considerada esta ocorrência a mais grave da Guerra Fria, onde a paz era mantida por um fio e a temida Guerra Nuclear parecia iminente (para alegria dos “Falcões). Contudo, Kennedy consegue um vitorioso acordo com Primeiro Ministro Soviético Nikita S. Khrushchev, que ordena a remoção dos mísseis em 28 de outubro. No dia 02 de novembro Kennedy anunciou que as bases de mísseis soviéticos em Cuba tinham sido desmanteladas. A partir desta negociação Kennedy intensificou as conversas com Khrushchev. E, em 25 de julho de 1963, ele assinou o primeiro tratado de controle de armas nucleares da Guerra Fria com a União Soviética e Grã-Bretanha: onde foram banidos todos os testes nucleares, exceto os clandestinos. Ele também acordou a instalação da “hot line” (linha telefônica segura) para comunicação instantânea entre a Casa Branca e o Kremlin e aprovou a venda do excedente da produção de trigo norte-americana para a URSS (uma inegável vitória dos “Pombos”). [3]

             Após o assassinato de John Kennedy, em Dallas, seu vice-presidente Lyndon B. Johnson foi empossado na presidência dos Estados Unidos e Dean Rusk foi por ele mantido no cargo de Secretário de Estado [4]. A partir deste momento no Brasil a ideologia de esquerda como um rastilho de pólvora desencadeia conflitos crescentes em todas as camadas da sociedade brasileira; dividindo, confrontando, subvertendo e fazendo crescer a irracionalidade dos rancores. Em 27 de março de 1964, o embaixador Lincoln Gordon escreveu num memorando ultra-secreto: “Minha conclusão é que Goulart se acha agora definitivamente envolvido numa campanha para conseguir poderes ditatoriais (...) A finalidade não é (...) fazer reformas econômicas e sociais construtivas, mas desacreditar a Constituição atual e o Congresso”. [5]
  
                  Os tanques tomaram as ruas anunciando um golpe de Estado, uma Revolução. Era o dia 31 de março e, no dia 02 de abril de 1964, Jango Goulart abandonou a presidência da República, passando a viver refugiado no Uruguai. Mais um golpe de direita se somava a outros já ocorridos desde 1961 na América Latina, com a instalação de ditaduras militares patrocinadas pelos norte-americanos.

            A derrubada de João Goulart foi conspirada, planejada e realizada não apenas por civis e militares brasileiros, devendo-se considerar neste aspecto que por todo o tempo os EUA monitoraram a evolução dos acontecimentos e forneceram secretamente apoio logístico e armamento para o levante direitista, apesar de não existir comprovação disto, já que os documentos comprobatórios, que possivelmente existam, tiveram o sigilo prorrogado com selo de “Ultra-Secreto” por mais algumas décadas pelo Congresso Brasileiro no presente ano de 2005.

            Os EUA chegaram a preparar no dia 31 de março uma missão militar secreta de codinome “Brother Sam”, pois havia expectativa que o confronto evoluísse para uma guerra civil. A missão foi posteriormente cancelada, em razão de não ter ocorrido uma reação armada dos comunistas a favor do presidente João Goulart. Acredita-se que isto ocorreu porque a esquerda brasileira não contou com o esperado apoio dos companheiros cubanos ou soviéticos. E, nem poderia ter esperado tal apoio, em razão do recente acordo estabelecido entre os Estados Unido e a União Soviética, o qual indiretamente afetava os planos de Fidel Castro. Se a esquerda brasileira tivesse analistas de informações competentes para alertar que o movimento estava fadado ao fracasso naquelas circunstâncias, a direção da esquerda certamente não teria se arvorado em tal aventura, que em verdade favoreceu a tomada do poder governamental pelos militares, colocados pela própria esquerda no papel de salvadores da Pátria.

            Em razão da patente fraqueza da esquerda brasileira foi possível que uma ditadura militar se instalasse sem o menor esforço.E com a ditadura veio também um curioso estado de utopia. A União Soviética era pintada com cores satânicas aos olhos do mundo Ocidental democrático, todavia a ditadura militar soviética parecia ser um exemplo a ser seguido por nossos ditadores militares, só que dentro de um sistema dito como capitalista, mas sem liberdade e direitos civis. A resistência da esquerda à ditadura se resumia em táticas de guerrilha, que foram facilmente debeladas, e ações terroristas que só serviram para endurecer ainda mais o regime de exceção, além de retardar o retorno ao estado democrático, justificando a presença dos militares no poder. Em Paris, alguns refugiados políticos e intelectuais brasileiros poderiam ser vistos reunidos no “Relais” do hotel Plaza-Athénée, se entretendo em planejar um retorno futuro da esquerda ao poder a comentar entre si entre uma taça de champagne e outra: “- O mal do Brasil é ter uma esquerda tão burra!”.

            Enquanto o teatro militar de “ordem e progresso” se desenrolava, toda livre expressão de pensamento era oprimida sob a ameaça de prisões indiscriminadas, violências e torturas. Ao mesmo tempo, toda uma onda cultural alienígena começou a atingir uma juventude ingênua e desinformada, que facilmente ficou cativa de um espírito de independência pessoal que permeava as novas idéias anglo-saxônicas, que com suas musicas, trajes e modos, tinham por fim subverter toda uma geração, tornando a escrava de uma ideologia enganosa de fáceis prazeres oferecidos, sobretudo pelas drogas, que preconizava uma inaudita revolução cultural. Assim, as liberdades democráticas e as escolhas individuais eram oprimidas, enquanto do outro lado era oferecida numa bandeja de prata uma ilusão de liberdade com todas as ferramentas necessárias para a autodestruição.

            O resultado disso para o Brasil foi desastroso e aniquilador, porquanto toda uma geração de jovens que deveria ter sido educada para levar o Brasil ao terceiro milênio foi praticamente dizimada, muitos morreram, alguns enlouqueceram, outros tiveram seus ideais aniquilados e tantos mais foram impedidos de desenvolverem suas qualidades profissionais. Os que escaparam em sua maioria pertenciam a uma elite abastada, e simplesmente passaram a ocupar posições por questões hereditárias, nem sempre tendo mérito para a função que exerciam. Naturalmente, algumas pessoas talentosas escaparam, contudo passaram a servir interesses estrangeiros, que não contribuíam em nada para o fortalecimento do país, mas as remunerações vultuosas faziam esquecer qualquer patriotismo.

            Muitas pessoas, tais como eu, viveram ou testemunharam algum tipo da aventada “teoria da conspiração” em suas vidas, fossem elas de esquerda ou de direita. Contudo, uma visão mais profunda permite dizer que, em verdade, tais teorias de conspirações são meras falácias para justificar decisões erradas tomadas por quem tinha poder de decidir algo. O que ocorre na realidade é que o poder de decisão de algumas pessoas pode interferir de uma maneira ou de outra nos destinos de muitas outras, quer estas percebam ou não. Se for considerado o controle do poder decisório como uma conspiração, logo a história da Humanidade seria uma seqüência de conspirações e não de fatos correlacionados por ações e reações. Só existe conspiração se há um entendimento secreto dirigido contra alguém ou instituição, ou ainda uma ação concentrada contra um Estado. Ora, a conspiração só pode ocorrer por falta ou mau uso de informações, caso que até poderia ser viável no passado, mas não nos dias atuais.

            O crescimento contínuo e interrupto dos meios de comunicação nas últimas décadas permitiu que fatos reais, que antes não alcançavam a plena consciência da maior parte da Humanidade, passassem a ser vistos ao vivo e a cores em todo o mundo e pela maior parte da Humanidade. A comunicação tornou o mundo pequeno, e a Internet tornou o mundo íntimo e revelado.

            Nos dias de hoje não é mais permitido aos lideres, sejam eles governamentais, empresariais, religiosos, docentes ou outros, dizerem que desconheciam ou não sabiam desta ou daquela informação, pois hoje existem todos os meios para se obter toda e qualquer informação, elas estão aí disponíveis a qualquer um. O bom uso da informação pode ser determinante para o progresso e desenvolvimento de nações, de todo tipo de instituições humanas e garantir o sucesso pessoal. É um instrumento necessário para se prever, precaver e evitar qualquer situação de ameaça a integridade individual ou coletiva, fica-se à mercê dos acasos e da sorte sem ela, seja esta boa ou má.

            O maior motivo do insucesso em qualquer empreitada é a ignorância da verdade. Quando uma pessoa desconhece a veracidade de uma situação, que desconhece a verdadeiro contexto em que está envolvida, quando desconhece o conhecimento que lhe é negado, esta pessoa sem dúvida cometerá erros em seus julgamentos, escolhas e decisões, que poderão causar males irreparáveis a ela própria e a outras pessoas. Os inúmeros interesses pessoais estão sempre ocultos em mentiras, em meias-verdades, na falta de transparência seja daqueles que detêm algum tipo de poder ou dos que ambicionam algum poder. A ambição de poder, qual seja este poder, sempre será a razão para inúmeros conflitos nas relações humanas.  Contudo, o planejamento de ações é necessário e vital, pois visa à busca meios de evitar situações desastrosas ou cujas conseqüências seriam danosas a alguém ou a um grande número de pessoas. É preciso, então, que tenhamos discernimento e sabedoria para distinguir a natureza de dada decisão em seu contexto, diferenciando aquela que arquiteta soluções de outra que trama com fins ilícitos, e é esta a proposta deste estudo.

                         O exercício profissional é a cada dia mais difícil e competitivo, mais ainda para quem ignora as circunstâncias dos contextos, em que as decisões que envolvem milhares de pessoas são tomadas. O mundo atual não tem mais tantas oportunidades a oferecer como ao tempo de nossos antepassados. Se após a I Guerra Mundial a população mundial em 1920 era de 1.862 milhões de pessoas[6], em 1950 após a II Guerra Mundial já era de 2.564 milhões de pessoas[7]. No ano de 1980 a população mundial de 1920 simplesmente dobrara [8]. Chegamos a 2004 com uma população estimada de 6.379 milhões de pessoas [9]. Neste ano o relatório da ONU reportou extra-oficialmente que teríamos chegado a 6.500 milhões de habitantes no planeta! Em termos pragmáticos sabemos que apenas uma fração dessa população tem acesso à saúde e ao ensino básico. Desta fração apenas um número ainda menor de indivíduos conseguirá ingressar nas Universidades e só alguns raros ingressarão nos mais renomados estabelecimentos de ensino internacionais. Um número diminuto de pessoas conseguirá uma colocação profissional de acordo com seus méritos, esforços despendidos e talentos. Muitas pessoas jamais terão a oportunidade de expressar seus talentos e a grandiosa maioria da população mundial jamais saberá que tinha algum talento.
           
            Temos que parar e nos perguntar: “O que deu errado?”. Ou “O que está errado?”. Porque é indiscutível que tem algo que não está dando certo em todo o mundo, algo que impede o caminho da Humanidade para um conceito mais elevado de sabedoria e melhor qualidade de vida. Quando penso nisso, é inevitável que eu me lembre sempre das palavras de Jesus: “Aí de vós, doutores da lei! Que tomastes a chave da ciência, e vós mesmos não entrastes e impedistes aos que vinham de entrar” [10]. Entenda-se como “doutores da lei” aqueles que possuem poder de decisão sobre uma ordem a ser estabelecida e “ciência” o termo usado na época para a palavra “conhecimento”. Jesus, portanto, condenava aqueles que limitavam de uma maneira ou de outra o livre acesso ao conhecimento, o que sempre foi pouco ouvido pelos seus seguidores, como ainda veremos.

            Por este motivo creio que a omissão de transmitir qualquer tipo de conhecimento adquirido é um crime. A partir deste ponto de vista me propus a transmitir o conhecimento que adquiri do “caminho das pedras” usando para isso exemplos de casos reais, de modo a elucidar, dar subsídios e abrir espaço às reflexões dialéticas que devem existir antes da tomada das decisões pessoais.  Atendendo à premente necessidade de determinadas informações que podem permitir a um maior número de pessoas alcançar o real sucesso em suas realizações pessoais.

             É preciso que as ilusões sejam desmistificadas e que toda hipocrisia seja revelada, pois sabemos que só os fortes vencem.  A vida não é para quem desanima ao primeiro obstáculo, nem depois de muitos. Mas, se mesmo os fortes podem ser enganados e sabotados, que esperança haverá para os mais fracos e oprimidos. O objetivo deste trabalho é para que aqueles que venham a ser por ventura abalados, não se entreguem e continuem lutando por seus ideais, e não desistam nunca de lutar por seus sonhos. Mas para tornar este mundo a cada dia um lugar melhor para todos.
        



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São Paulo, 19 de março de 2005.
             




[1] Nosso Século.- São Paulo - Abril Cultural, 1980 - Vol. 1960/1980 pg. 11.
[2]  Ibidem. Pg. 26

[3] The Presidents – United States, National Park Service – 1977   pgs. 289 a 292
    The World Almanac and Book of Facts – 1993
       Pharos Books – Library of Congress Catalog Card Number 4-3781        pg. 52
 
[4] Idem anterior, pg. 377.
[5] Nosso Século.- São Paulo - Abril Cultural, 1980 - Vol. 1960/1980.            pg. 26
[6]Guiness, Book of World Records  - 1980  - Sterling Publishing Company, Inc. NY     pg. 373   
[7] The World Almanac and Book of Facts – 1993
       Pharos Books – Library of Congress Catalog Card Number 4-3781         pg. 817      
[8] Ibidem anterior.
[9] The World Almanac and Book of Facts – 2004
       Pharos Books – Library of Congress Catalog Card Number 4-3781
[10]  (Lc 11:52)

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