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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

VI - O SEGREDO E A CIÊNCIA

             No mesmo período da Reforma, no século XVI, um outro movimento iniciou-se silencioso, tendo como precursor ninguém mais que o italiano Leonardo Da Vinci (1452-1519), cujos interesses intelectuais ultrapassavam em muito a expressão artística de suas pinturas, enveredando pelos campos até então ocultos da ciência. Tal movimento passa a tomar forma e adquirir conteúdo com o estudioso italiano Galileu Galilei (1564-1642), que estabeleceu o estudo experimental cientifico na física, construiu o primeiro microscópio e a luneta. Todavia, quando Galileu Galilei passou a defender as idéias de Nicolau Copérnico (1473-1543) - o estudioso polonês de astronomia que teorizou a rotação dos planetas sobre si mesmos e destes em torno do sol -, Galileu acabou sendo perseguido por contrariar a Igreja de Romana em seu dogma bíblico da criação divina. Acusado de herege foi obrigado a abjurar suas crenças cientificas perante a Inquisição (1633). Mas, a chama da inspiração científica se ascendera com Galileu para nunca mais ser apagada.


            É neste início do florescer científico europeu que um irmão da Ordem dos Rosacruzes descobre, em 1604, a câmara onde estava enterrado Christian Rosenkreuz. O cadáver causou assombro, porque estava no mais perfeito estado de conservação, após o confinamento de 120 anos. Na câmara, segundo a lenda, também foram encontrados aparelhos ou máquinas que não eram concebíveis dentro do conhecimento ciêntifico da época em que ele morreu, descritos como lâmpadas-perpétuas, registradores de sons, registrador de imagens e outros[1]. Sem maiores provas documentais da real existência de Christian Rosenkreuz, ganha força à impressão de que tais relatos não passam de uma lenda. Um engodo para ocultar sob um pseudônimo o tido pela tradição como idealizador da Ordem dos Rosacruzes; o barão de Verulam, o filósofo e chanceler da Inglaterra no tempo de Jaime I, o famoso inglês Francis Bacon (1561-1626), que foi entusiasta do método experimental cientifico, fixou a pesquisa como princípio de autoridade e o método dedutivo, além de ter estabelecido a classificação metódica das ciências.

            O primeiro documento dos rosacruzes foi Fama Fraternitatis Rosae Crucis de 1614, seguido de Confessio Fraternitatis de 1615 e The Chymical Wedding of Christian Rosenkreutz de 1616, onde aparece pela primeira vez o nome do legendário fundador da ordem, e foi escrito pelo pastor luterano John Valentin Andreae[2]. Chymical Wedding é um conto romântico de cavalaria, ao gênero do Santo Graal, e repleto de significados ocultos, falando da restauração da herança usurpada, em clara referência à Igreja de Roma. Estes documentos anunciavam um tempo de Iluminação e libertação, quando os segredos herméticos universais seriam revelados.
           
             Os rosacruzes defendiam a liberdade, a fraternidade e a igualdade e se diziam desafiadores da tirania e qualquer forma de opressão. Com a Reforma eles se tornam os responsáveis pela criação de uma nova espiritualidade, porquanto a descoberta de que a doutrina da Igreja de Roma era baseada em fraude e que distorcera a história de Jesus leva muitos cristãos em busca da verdade que lhe fora até então negada. 

            Conta-se que num dia de 1622 os parisienses acordaram com a cidade cheia de cartazes e dos inovadores “panfletos impressos”, utilizados para divulgar idéias e eventos sociais, onde se poderia ler: “Nós, delegados da agremiação principal dos Irmãos da Rosa-cruzes, fazemos uma estada visível e invisível nesta cidade, pela graça do Altíssimo em direção ao qual se dirige o coração dos Justos, a fim de libertar os homens, nossos semelhantes, do erro mortal” [3]. 

            O caso causou muita celeuma e foi considerado por alguns uma brincadeira, para outros uma manifestação da ordem afamada por conhecer o prolongamento da vida, a transmutações dos metais (alquimia), os conhecimentos do que se passa em lugares distantes e da descoberta de objetos que estejam escondidos. Mas, em verdade os rosacruzes que possuíam o princípio a humildade, a justiça, a verdade e a caridade, também eram iniciados nos conhecimentos da cura de todas as doenças do corpo e da alma. A rosa para os rosacruzes significava o segredo ligado à evolução e a cruz a dificuldade ligada ao sofrimento da vida ou karma. A perseguição puritana e a Inquisição as atividades dos rosacruzes obrigaria a fraternidade a caminhar nas sombras.

            A sociedade secreta sabidamente oferecia suporte às pessoas esclarecidas, que por terem um estado de consciência intelectual elevado, buscavam correspondentes para troca de idéias com outras pessoas, com semelhantes conhecimentos, com os quais o diálogo fosse possível. Acreditava-se que uma sociedade secreta internacional de pessoas capazes de identificarem problemas e dispostas a oferecerem soluções sem intervir diretamente nas situações, teria possibilidade de passar desapercebida, se limitassem suas intervenções a casos especiais, permitindo assim a condução dos eventos conforme os interesses pré-estabelecidos pelos membros da sociedade em questão.

            É possível encontrar uma lógica aristotélica que permeia as sociedades secretas ao considerar-se que só pode existir igualdade entre iguais e desigualdade entre desiguais. De certo, as diferenças dos níveis de conhecimento entre os indivíduos num determinado assunto, compromete um profícuo exercício intelectual que conduza à evolução das idéias em harmonia, sem a perda de um precioso tempo em explicações pertinentes para poder, só então, haver uma provável troca de idéias. É por este motivo que a sociedade moderna criou tantas sociedades de especializadas, tais como a Sociedade de Letras, Sociedade Histórica e Geográfica, Sociedade Ciêntifica, Sociedade Médica e tantas outras. De uma maneira curiosa cada sociedade também vai ter uma linguagem própria para expressar seu conhecimento específico e especializado, o que torna de difícil compreensão para os leigos em determinado assunto. Do mesmo modo se dará no que diz respeito às sociedades secretas nascentes no século XVII, que terão este aspecto diferencial ainda mais acentuado.

            Os rosacruzes graças ao fato de se manterem na obscuridade conseguiram formar uma resistente rede internacional, a qual contou com o franco apoio dos protestantes luteranos, chegando a exercer notável influência na Inglaterra, durante a segunda metade do século XVII, onde as fraternidades inglesas e escocesas, oriundas da Ordem dos Templários conservavam desde o século XIV antigos documentos de geometria e outras ciências provenientes da Palestina, do Egito e da Babilônia. Os primeiros sinais da origem da mais afamada sociedade secreta, a Freemasonary (Maçonaria), data de 1640 durante o reinado de Carlos I, da Inglaterra, quando foi fundada a Royal Society (Sociedade Real), em 1645, que também ficou conhecida pelo nome de “Universidade Invisível”, que reunia estudiosos de filosofia, astronomia, física, arquitetura, química e outros ensinamentos avançados, mas o breve período republicano obrigou seus membros a obscuridade.

             Os pedreiros-livres (free-masons) encontrariam um clima favorável ao desenvolvimento de suas atividades, durante o reinado de Carlos II, que estando exilado na França, sob a proteção de seu primo Luís XIV[4] , se tornou um apreciador do desenvolvimento dos conhecimentos científicos dos rosacruzes. Logo que assumiu o trono, Carlos II reativou a Royal Society (Sociedade Real), em 1660, e deu-lhe por meta entender os milagres do grande arquiteto do Universo. Dois anos depois de sua fundação a Royal Society contava com um notável número de cientistas e estudiosos das mais diversas áreas do conhecimento, sendo que grande parte de seus membros eram grandes mestres maçons e rosacruzes, quando em 1662, por decreto real, a Royal Society se tornou uma instituição formal[5]. A Royal Society foi a primeira assembléia criada em torno da ciência, e teve franca participação no movimento filosófico Iluminista e na formação dos fundamentos que dariam origem à sociedade industrial dos séculos XIX, XX e XXI.

            A Ordem dos Templários tivera o inicio da sua ligação com a Escócia com o casamento de Hughes de Payens (1070-1136), um dos membros fundadores da ordem, com a francesa Catarina St.Clair, cuja família construiu o primeiro templo da ordem na Escócia (1130), e onde passaram a ter muitas propriedades. Na batalha de Roslin (1303), nas proximidades de Edimburgo, Roberto Bruce teve o socorro dos cavaleiros templários sob as ordens do Grão-Mestre dos templários na Escócia, William St.Clair, cujo clã familiar se fixara na região. Quando Robert Bruce se tornou rei da Escócia, os templários o seguiram no poder, e William St. Clair adotou o nome alternativo de Sinclair ao receber os títulos de Lord de Shetland e Barão de Roslin. Foi seu descendente Henry Sinclair (1345-1400)[6] que fez a exploração da Groenlândia e América do Norte (Nova Escócia, Ilha de Rhodes e Massachusetts), em torno do ano de 1398, vindo a receber o título de Conde de Orkeney por serviços prestados à realeza escocesa.  O rei Jaime II Steward[7], entregou a seu neto, William Sinclair, o posto de Patrão Hereditário dos Pedreiros da Escócia, uma espécie de sociedade que reunia os construtores de igrejas, castelos e outras obras de engenharia. Em 1441, William Sinclair deu inicio a construção de uma igreja polemica que reuniria todos os símbolos dos místicos e conhecimentos adquiridos pela Ordem dos Templários, com o objetivo salvaguardá-los num lugar seguro sob cuidado da família Sinclair, lugar este que nos dias atuais atrai a todos os curiosos de assuntos ocultos e místicos, a famosa Capela Rosslyn.

            William Sinclair desenhou e construiu a Capela Rosslyn, mas faleceu, em 1484, sem terminar a sua obra, findada por seu filho Oliver em 1486. A capela foi construída com centenas e centenas de pedras talhadas para as paredes e teto, com representações de cenas bíblicas, iconografias dos templários, símbolos e instrumentos geométricos (compasso e esquadro), espadas, colheres de pedreiros, símbolos judaicos, esotéricos e muitas mensagens cristãs. Podem-se encontrar traços islâmicos e representações profanas, tais como a serpente e o dragão. Por todo lugar são vistas as representações dos ciclos da vida e da força da natureza. Em todos os pilares e arcos se vêem gravados: frutas, ervas, folhas, especiarias, flores, vinhas e todas as plantas de um jardim paradisíaco. Cada pedra entalhada tem um propósito, e o qual está relacionado com o próximo propósito esculpido, criando um senso de mágica harmonia[8].

            Certamente William Sinclair não construiu a Capela com o propósito das inúmeras histórias e lendas míticas que lha são atribuídas, claramente ela ultrapassava o propósito sacro cristão da época, do mesmo modo que a Igreja do Templo (Novo Templo) da Ordem dos Templários, em Londres. O próprio nome da capela Rosslyn difere da grafia Roslin do nome da localidade nas montanhas de Pentland onde se encontra a capela. Como já vimos, os nomes podem ter outros significados além do que aparentam, neste caso Rosslyn reúne duas palavras inglesas: ros, que significa rosa, e slyn, que significa artifício, engano, logro, embuste e outros sinônimos, ou seja, a mensagem seria que “o segredo é um engano” ou “segredo enganoso”.  Pode assim significar algo que apesar de não ser do conhecimento geral, não deve ser considerado realmente oculto. Um artifício usado comumente naquela época para afastar as pessoas de uma revelação óbvia e evidente.

            Desde os primórdios dos tempos, muitas foram às formas utilizadas para desviar a atenção dos mais ignorantes para que não “pensassem” por si mesmos e ficassem alheios à realidade; pois pensar é refletir, é questionar o status quo.  Só quem pensa desta maneira pode se dizer plenamente consciente de si e do mundo que o rodeia. O aceite inquestionável do status quo em todos aspectos permitiu sempre que os verdadeiramente pensantes viessem a adquirir o domínio do destino dos alienados. Um dos meios mais comuns foi, e sempre será, o misticismo religioso. Pode-se ponderar que a parafernália de alegoria mística da Capela de Rosslyn, que atrai os estudiosos de todo mundo constitui apenas uma fantástica e bem elaborada “fachada”, para distrair a atenção daqueles que a visitam, no objetivo que seu verdadeiro e transparente significado passe desapercebido.

            Consta em relatos, que no cemitério próximo à capela é possível ver muitas sepulturas antigas, sendo a lápide mais recente de 1621. Em algumas delas aparece o Arco Real (Royal Arch), que simboliza um altíssimo grau de perfeição de quem por ele fosse honrado. Em um passado mais distante o Arco Real guardava o significado de um memento mori (Lat. “Lembres que morrerás”), para conter o eventual abuso da vaidade a que estão sujeitos os que se realçaram por suas singulares qualidades. Em alguns desses arcos estão gravados a colher e a pá símbolos dos pedreiros livres, em outros a caveira com os ossos cruzados, o símbolo da ressurreição utilizado pelos templários na bandeira de batalha. Só no século XIX a maçonaria, então uma sociedade secreta, adotaria o Grau do Arco Real (Royal Arch Degree), tendo gravado nele o Selo de Salomão (dois triângulos entrelaçados dentro de um circulo dourado), cujo significado maçônico é emblemado com os dizeres: “Somente a Chave está faltando. Se tu puderes compreender estas coisas, tu sabes bastante” [9].
            
           Para se descobrir uma “charada” ou um problema é preciso utilizar-se de uma “chave”, que é mencionada no emblema maçônico. A famosa pedra Roseta[10] foi a “chave” que permitiu a Champollion decifrar o hieróglifo, isto porque continha caracteres inscritos em grego e hieróglifo simplificado. Outro exemplo do uso de uma “chave” é o enigma que se encontra nestas palavras de Jesus: “Nunca lestes nas Escrituras: A pedra rejeitada pelos construtores tornou-se a pedra angular; Istoé obra do Senhor, e é admirável aos nossos olhos[11]. Tantas já foram às interpretações destas palavras sem jamais nenhuma se aproximar da réles realidade. Jesus se referia às palavras escritas por Davi no Salmo 117:22, onde está escrito: “A pedra rejeitada pelos arquitetos. Tornou-se pedra angular”. Ora, Davi também não se referia a nada muito enigmático, apenas à cidade de Jerusalém, que fora considerada impura e fora desprezada pelos reis hebreus seus antecessores, chamados de arquitetos, no sentido de planejadores do reino hebreu. Jerusalém é assim a “chave” desta intrigante passagem.  David conquistou Jerusalém (X a.C.) dos jebuceus, ocupou a fortaleza que estava localizada numa colina chamada Sião e chamou Jerusalém de Cidade de Davi, e fez dela a capital do reino hebreu. Jerusalém ganhou um luxuoso aspecto com seu filho rei Salomão[12], refletindo a grandeza do reino de Israel, fato que para os hebreus só foi possível em razão da sabedoria divina advinda do Reino de Deus. Assim, por “pedra angular” entende-se a pedra de alicerce sobre a qual algo se ergue. 


            Os maçons no século XVIII passaram a usar como sinal para reconhecimento entre si os três pontos colocados de forma angular, como o sinal ser visualizado na figura a seguir. Como se pode observar o processo de criação do Selo de Salomão é de três pontos colocados de maneira a representar um triângulo, como o sinal maçônico.

            Os pontos ligados formam um triângulo, que num processo de expansão origina seis triângulos de igual tamanho, que constituem um pentágono. Nova expansão em múltiplo de três têm-se mais três triângulos de igual tamanho aos anteriores, originando um triângulo, igual ao primeiro formado, mas maior. Outra expansão com mais três triângulos e teremos dois triângulos entrelaçados, formando a famosa estrela de Davi.

             O processo de expansão é contínuo como demonstra o circulo em volta da estrela do Selo de Salomão, assim os pontos representam as linhas que dariam origem a um novo pentágono, igual ao primordial, mas muito maior.

            Na Antiguidade, a flor de Lótus era o símbolo do processo gerador de vida da Natureza e da ressurreição, pois as sementes da flor de Lótus guardavam todas as características na aparência da planta em estado adulto. Do mesmo modo o Selo de Salomão busca representar este processo, o qual se repete de maneira geométrica infinitamente ao adotar-se por base o triângulo, que constitui a pedra angular deste processo.

             Por este motivo o Selo de Salomão representa algo muito além da magia que lhe desejam atribuir, ele representa a mais alta, pura e simples sabedoria da vida. Uma sabedoria que viria a ser comprovada com o uso dos sofisticados instrumentos, após quase três milênios. O Selo de Salomão nos fornece a Chave para a compreensão do verdadeiro significado da Capela Rosslyn, onde o selo gravado no solo se faz símbolo da energia contínua da genetriz animadora da vida, da qual emana toda a criatividade da Natureza, inclusive a de concepção humana, que se encontra expressa nas paredes e no teto da capela.

Sobre este fantasioso passado de idéias metafísicas expresso em metáforas, a realidade da ciência moderna veio a se impor de maneira inquestionável. Não existe curiosidade maior e expressiva coincidência que o Instituto Roslin[14] ter desenvolvido a pesquisa de clonagem a partir de uma célula adulta exatamente nas proximidades da capela Rosslyn.

            O primeiro espécime mamífero clonado foi apresentado ao mundo em 1997, uma ovelha chamada Dolly (1996-2003), na foto com seu primeiro filho, Bonnie.

           
           No passado a Ordem dos Templários utilizou a genetriz do Selo de Salomão para formar uma notável rede de influência baseada na tríade fraterna, após o século XVIII, as redes maçônicas e rosacruzes usariam os mesmo método, promovendo a mais notável e dramática revolução intelectual de todos os tempos, capaz de realmente transformar a face do mundo, a chamada: Revolução das Luzes ou Iluminismo.  Um movimento acompanhado pelo progresso ciêntifico e tecnológico, que escancarou as portas conhecimento e transformou o atraso do passado em um avanço colossal, que elevou o ser humano a uma situação jamais imaginada por seus ancestrais: um deus, capaz de ter o domínio sobre a maior parte da Natureza.  


[1]  Louis Pauwels e Jacques Bergier – “Le matin de Magiciens”.
                                                             “O despertar dos Mágicos”. – Difusão Européia do Livro – São Paulo – 1968 - pg. 52.              
[2] The books by Gilles C H Nullens.htm
[3] Louis Pauwels e Jacques Bergier – “Le Matin des Magiciens” – Librairie Gallimard, Paris – 1968.
                                                            “O Despertar dos Mágicos” – da Difusão Européia do Livro – 1968 – pg. 47
[4] Carlos I foi casado com Henriette-Maria da França, irmã do rei Luís XIII, pai de Luis XIV. A irmã de Carlos II, Henriette da Inglaterra, foi casada com Filipe de Orleans, irmão de Luís XIV.
[5] The books by Gilles C H Nullens http://www.nullens.org/content/category/1/15/51/  An outsiders view of Freemasonary  Part A: Old Craft - A.3 The Royal Society
[7] Steweard é o nome original em escocês para a versão inglesa Stuart posteriormente adotada por Jaime IV da Escócia (James I, da Inglaterra).
[9] “Nothing is wantin but the Key. If thou canst compreehend these these things, thou knowest enough”.
[10]  O fragmento de basalto é assim chamado por ter sido encontrado, em 1799, na cidade de Roseta, em árabe Rachid, na embocadura do braço ocidental do rio Nilo. 
[11] Mt. 21:42.
[12] Sam.II , 5: 6-7.
[13] Mt. 18: 19-20
[14] Órgão de pesquisa governamental do Reino Unido, patrocinado pelo Conselho de Investigações Cientificas de Biotecnologia e Biólogia do Reino Unido http://www.roslin.ac.uk/

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