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terça-feira, 1 de novembro de 2011

IV - A NECESSIDADE DO SEGREDO


               A Ordem dos Templários tomou um caminho dos mais interessantes após a perseguição na França. Os templários tinham forte presença na Espanha, Portugal e Inglaterra. Os reis da Espanha e Portugal pediram ao papa que os bens da ordem não beneficiassem a Ordem dos Hospitalários e, sim, que permitisse que os templários destes locais constituíssem novas ordens sob outros nomes. Assim, na Espanha, Jaime II de Aragão transformou com apoio papal a antiga Ordem dos Templários na Ordem de Montesa, no ano de 1312. Em Portugal, o rei D. Diniz conservou em 1317 a mesma ordem de cavalaria sob o nome de Milícia de Nosso Senhor Jesus Cristo, a celebre Ordem de Cristo, contudo o papa João XXII ao aprová-la reservou para a Igreja de Roma o privilégio de investir certo número de cavaleiros, originando a Ordem Suprema Pontifícia de Cristo.

Brasão da Ordem de Cristo
       Como Grão-Mestre da Ordem de Cristo, o Infante D. Henrique fundou a escola náutica de Sagres; para assegurar a posse das conquistas feitas e por fazer. O Infante obteve uma bula papal concedendo à Ordem de Cristo as terras descobertas e por descobrir, desde o Cabo Bojador até às Índias [1]. A cruz do brasão da Ordem de Cristo seria pintada nas velas das caravelas portuguesas, tornando-se a insígnia do poder naval português, ao mesmo tempo em que trazia a mensagem subliminar, que como Cristo a Ordem dos Templários ressuscitara. 


No que diz respeito à Inglaterra a questão da Ordem dos Templários foi extremamente delicada e difícil, dada à profunda influência política exercida pelos Templários desde o primeiro momento em que o Grão-Mestre da ordem e co-fundador, o francês Hughes de Payens chegou à Inglaterra, em 1128, para levantar dinheiro para as Cruzadas. A Inglaterra havia sido submetida há apenas algumas décadas, pelo dinamarquês Guilherme, o Conquistador, Duque da Normandia. O filho de Guilherme, Henrique I, precisava firmar a nova casa real inglesa, e recebeu com bons olhos a oportunidade que lhe era oferecida pelos Templários de conseguir através deles o necessário apoio da Igreja de Roma para o trono. A ordem passou a contar desde então com importantes patronos e foi obsequiada pelo rei Henrique II com vastas terras pelo território inglês, inclusive o castelo Barnard (Northumberland), construído por Bernard Balliol nos anos de 1125-1140, para proteger a travessia do rio Tees, onde nas proximidades os templários construíram uma igreja redonda, com base na Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém. Em 1184, uma nova igreja redonda foi construída em Londres, próxima às margens do rio Tamisa, sendo chamada Novo Templo, consagrada em 1185.

A influência dos templários se tornou considerável quando em 1200, o papa Inocêncio III, através de uma bula papal, determinou a imunidade das pessoas, bens e propriedades que estivessem sob a égide da ordem. Desta maneira o Novo Templo se tornou o depositário dos ricos tesouros da ordem. Não é de admirar que a Ordem dos Templários tenha tido papel fundamental na elaboração da Magna Carta (1215) e em outros processos legais que estabeleceram tanto as bases da monarquia como dos sistemas financeiro e bancário ingleses.

Henrique III confiou aos templários as comissões militares, financeiras e diplomáticas. Seu filho, Eduardo, mais popularmente conhecido como “Longshanks” (pernas longas), casou-se com Eleanor de Castela, que o acompanharia sempre em suas expedições até falecer. A futura rainha da Inglaterra chegou a ir à Palestina com o marido, onde deu a luz a uma filha em 1271, que morreu meses depois, antes do retorno à Inglaterra. O rei ao enviuvar[2] ficou desolado a ponto de só voltar a se casar nove anos depois, com Margarida da França, irmã de Filipe IV, o Belo. Seu filho Eduardo II se casou com Isabel da França, filha de Filipe IV.

 Em vista dos laços familiares que uniam fortemente o trono da França ao trono da Inglaterra, Eduardo II ficou perplexo quando seu sogro começou a perseguir os templários, que haviam se tornado o poder por de trás do trono inglês. Eduardo II, que era mais dado às suas paixões sexuais do que aos negócios pertinentes ao Estado, cedeu as exigências de seu sogro e do papa Clemente V. O rei inglês deu inicio a captura dos templários em 1308, dando prosseguimento a um processo que durou até 1310, apesar disto a maior parte dos templários foi absolvida da acusação de heresia e aparentemente se reconciliou com a Igreja de Roma. Todavia a bula papal que ordenava a entrega dos bens da Ordem dos Templários para a Ordem Hospitalária (chamada na Inglaterra desde sua fundação em Londres, em 1189, de Priores de São João de Jerusalém na Inglaterra), foi desconsiderada até 1324, devido à oligarquia baronial que protegia a ordem e tinha forte poder político. Até 1335, os Priores de São João não conseguiram que um chefe prior permanecesse vivo por muito tempo, só com Philip De Thame adquiririam a estabilidade necessária para a partir de 1347, dar um novo destino ao Novo Templo, cedendo para as funções advocatícias parte da área por ele ocupada, dando origem à presença das instituições legais nas proximidades, e a partir donde veio a se desenvolver o poderoso centro financeiro londrino, a City.

Após a absolvição muitos templários mudaram-se para a Escócia, onde apoiaram o líder de origem normanda Roberto Bruce (ou De Brus), nas campanhas para a independência da Escócia. Bruce havia sido excomungado pela Igreja de Roma por ter promovido a morte de um nobre aliado da Inglaterra, a qual não desejava a independência escocesa, mas esta a veio a acontecer em 1314, quando Robert Bruce foi sagrado rei dos escoceses. A independência escocesa perdurou até 1707, quando o parlamento escocês aprovou o ato de união da Escócia com a Inglaterra, motivado pela ascensão do rei escocês Jaime IV ao trono inglês.

Entre os supostos destinos da Ordem dos Templários na Inglaterra, o mais credível é que seus membros tenham se estabelecido na Escócia, retomando lá suas atividades, sobretudo as bancárias. Nenhuma evidência a este respeito é oferecida historicamente, contudo é possível fazer uma ligação entre os templários e a Maçonaria (Freemasonary) e os Rosacruzes, duas poderosas sociedades secretas de origens indefinidas que ainda vicejam até os nossos dias, que afora todo o folclore em torno delas possuem como principal elemento suas poderosas redes de influência, fator inegável do estrondoso sucesso dos negócios da Ordem dos Templários.

O poder da Ordem dos Templários não se resumia apenas ao refinado sistema bancário e seus tesouros. Durante o período cruzadista desenvolvido entre os anos de 1095 a 1270, os templários tiveram na Palestina um pleno contato com outros conhecimentos, oriundos tanto do islamismo como das culturas greco-romana e egípcia. É necessário considerar que o desenvolvimento cultural e intelectual árabe por esta época era surpreendente, muito à frente dos europeus cristãos. Cabe aqui uma reflexão sobre o prodígio do povo árabe, que obstante de seu vigor e rudeza, teve uma capacidade de assimilação de essencial da sabedoria da Antiguidade (astronomia, medicina, álgebra, etc.) e uma variedade de elementos culturais heterogêneos de forma a constituir um conjunto harmonioso que formou a base cultural do Islão. Livres dos dogmas e teorias que paralisavam as atividades cientificas do Ocidente, sem uma instituição que retesse o conhecimento em secretas bibliotecas, os árabes usufruíram o livre fluir da sabedoria do racional ao irracional, da ciência à magia, mergulhando em toda e qualquer área da competência intelectual. O resultado foi um alto nível de civilização. Foi pelo contato com os conhecimentos do Islão, com a corrente de tradução mulçumana elaborada de um Aristóteles, de um Galeno, de um Pitágoras ou de um Ptolomeu que estas obras puderam penetrar no Ocidente, através do período sarraceno na península Ibérica e também pelas mãos dos cavaleiros templários.

Os árabes eram exímios matemáticos, introduziram o conceito do zero e o emprego dos números arábicos, que causaram uma revolução nos cálculos e uma agilidade para o emprego destes na engenharia e arquitetura. O conceito de Universidades e dos centros de estudos dedicados à pesquisa foi trazido por eles ao Ocidente, cuja contribuição ao desenvolvimento cultural ao sul da península Ibérica durante o breve período de ocupação mulçumano[3] é historicamente incontestável. Os árabes dominavam mar Mediterrâneo com suas modernas naus, e viriam a contribuir para o desenvolvimento náutico nascente entre os mercadores de Genova e Veneza.

O verdadeiro tesouro da Ordem dos Templários era realmente constituído de um precioso conhecimento, amealhado durante o período em que conviveram mais intimamente com o Oriente Próximo. Um conhecimento per si revolucionário, capaz de acelerar o processo civilizatório ocidental, contudo havia um senso de prudência em relação o problema das diferentes estruturas mentais, a ignorância e embotamento que grassava no Ocidente, que impedia a aplicação desses conhecimentos de imediato. Era preciso preparar as pessoas, educá-las e orientá-las a fim de criar os instrumentos para esta revolução cultural.

A exemplo da Universidade de Karueein, em Fez, e da Universidade Al-Azhar, no Cairo, as duas mais antigas universidades do mundo, o Islão influenciaria o conceito de estudo e educação. A Universidade de Bolonha, na Itália, começou a se constituir em 1088, foi fundada em 1118, mas só se formalizou como tal em 1158. Em Paris, do mesmo modo que em Bolonha não havia propriamente uma universidade, os estudiosos freqüentavam os arredores da catedral de Notre Dame, se formando de modo espontâneo uma associação de mestres e alunos, chamada universitas magistrorum et scholarium, só em 1257 a Universidade de Sorbonne (Universidade de Paris), seria fundada por Robert Sorbon, sem um especifico ato real ou bula papal para isso. Data de 1096 os primeiros registros de reuniões de mestres e alunos na região de Oxford, na Inglaterra. Com o ato de Henrique II, que proibiu os estudantes ingleses de estudarem em Paris, a Universidade de Oxford passou a funcionar de maneira informal a partir de 1167 e em 1209 estudantes dissidentes de Oxford fundaram a Universidade de Cambridge. A Universidade de Salamanca seria fundada na Espanha apenas em 1218, enquanto as Universidades de Córdoba e Granada fundadas pelos árabes floresciam desde o século X.

Naturalmente a instrução inflamou as mentes reprimidas por uma doutrina religiosa permeada de superstições, incitou ao questionamento o próprio cristianismo romano e sua justeza mundana, e fazendo surgir o que a Igreja de Roma chamou de heresias, as quais na verdade diziam respeito ao hermetismo religioso, mas também a qualquer forma de conhecimento cientifico que contrariasse os conceitos eclesiásticos estabelecidos ou que contestassem a autoridade da Igreja de Roma. Uma preparação para o advento do sábio na sucessão do sacerdote contou com estrema contribuição financeira e de subsidio intelectual da Ordem dos Templários, que por ocasião da supressão de suas funções formais em 1312, passaram a se ocultar sob o signo hermético da mais bela das flores: a rosa.

A rosa é o símbolo do segredo guardado, este simbolismo advém da rosa ser uma das raras flores que fecham sobre o seu coração. Quando suas pétalas se abrem expondo a sua corola, o seu coração, então se aproxima a sua morte. Em alguns escudos dos cavaleiros medievais o símbolo da rosa era estampado com o lema: “Quanto si mostra men tanto è piu bella” (Quanto menos ela se mostra mais bela é). A rosa era usada para impor o silêncio do segredo, quando era colocada em cima de uma taça de vinho, como sinal de que a conversa deveria ser mantida rigorosamente secreta, sendo uma falta à honra repetir as conversas realizadas sob a rosa (sub rosa).  No tempo em que os templários se dispersaram, em toda Europa surgiram estalagens, tabernas e estabelecimentos ostentando a palavra “rosa”. Suspeita-se que não era uma mera coincidência, mas que suas tabuletas indicavam aos viajantes que tais locais se encontravam sub rosa, e que tudo o que dissessem ou fizessem jamais seria divulgado, que o local era “seguro” [4]. William Shakespeare em sua peça Henrique VI, parte 1, (1589-1592) fez alusão ao relacionamento dos templários com o signo da rosa, ao estabelecer como cenário o jardim da Igreja do Templo, em Londres, onde ao serem colhidas duas rosas uma branca e outra vermelha deu-se início a Guerra das Duas Rosas[5].

Um passeio pelos monumentos da Europa permite uma significante constatação: a rosa está presente na maioria dos monumentos erigidos após o século XI, quando se deu início à construção das majestosas catedrais, em obras de engenharia e arquitetura até então inconcebíveis. Múltiplos vitrais coloridos com representação geométrica perfeita das pétalas róseas ornamentam as naves, como a existente na catedral de Notre Dame de Paris. Para onde quer que se vire há de se encontrar o signo da rosa como uma assinatura da superioridade de seus construtores. Prova de que a vaidade humana não suporta o anonimato.

Em um estudo da psicologia criminalística averiguou-se que um criminoso por mais perfeito e atento que seja aos detalhes, sempre deixará uma identificação do seu ato, mesmo que esta seja imperceptível. Ao mesmo tempo, esta sutil identificação parece lançar um desafio intelectual a quem investiga, para que se descubra o segredo nela inserido. O mesmo parece se dar no que diz respeito às sociedades secretas, que em verdade anseiam pelo reconhecimento de sua superioridade intelectual. E, não haverá um entre os seus membros que deixe de se considerar acima do populacho, devido a primordial característica humana: a vaidade. Tal aspecto tão condenado em termos moral e religioso, sem dúvida é o único motivo pelo qual o ser humano abandonou seu estado animal para adotar o racional, é o único motivo do desenvolvimento de todas as civilizações. Sem a vaidade o ser humano jamais ambicionaria tornar o que parecia ser impossível em realidade. Aquele que ama a si mesmo tem por vaidade a excelência de suas qualidades, a fim de distinguir-se entre seus pares. Até o uso da bondade oculta a força da vaidade, nada pode ser mais vaidoso que a exteriorização da compaixão religiosa, sem empatia ou simpatia, que expressa apenas pura superioridade de um indíviduo sobre o outro, que de maneira absoluta parece desconsiderar o critério da justeza das coisas.

A diferenciação mental existente entre os seres humanos é para os indivíduos dotados de intelectualidade uma cruz a ser carregada, que encerra a reflexão do quanto é árduo de compreender e conviver com os outros, tendo sempre que se deparar com as dificuldades decorrentes da ignorância que o cerca e que retardam o caminho para o seu desenvolvimento e realização. É observável que as nações, pequenas o bastante para adquirirem uma homogeneidade, permitem o desenvolvimento da amizade em todas as áreas sociais, sendo este o caso exemplar da Holanda, Dinamarca e Suíça. Isto porque os níveis de diferenças culturais são praticamente inexistentes, o que estabelece um contexto favorável a um adequado desenvolvimento intelectual, que eleva o nível geral de instrução do povo. Já as grandes nações sofrem com as enormes diferenças culturais em suas sociedades, causando um desintonia intelectual, onde o poder político das massas populares pode subjugar os níveis de excelência racional, comprometendo assim o desenvolvimento e o progresso desejado do país.

A necessidade de uma homogeneidade intelectual entre indivíduos que interagem parece ser imperativa, para que novos níveis racionais sejam alcançados, o que se comprova na vitalidade das constantes trocas de idéias existente nos meios acadêmicos, que contribuem enormemente para o progresso intelectual e cientifico. Como no final da Idade Média as faculdades ainda eram raras, foi de maneira espontânea e natural que os indivíduos mais intelectualizados acabaram por estabelecer laços de amizade entre si, tendo o intuito de acumular mais e mais o conhecimento disponível desvinculado da égide do clero. As sociedades secretas em suas origens eram totalmente voltadas para o conhecimento, conhecimento este capaz de elevar o poder de um reino sob outro, que poderia gerar fortunas, definir vitórias em guerras e aniquilar os adversários. É natural que os guardiões dos conhecimentos secretos não tivessem por desejo desperdiçar a misteriosa ciência abandonando-a a profanação involuntária das massas ignorantes, porquanto o abuso desta ciência poderia determinar a rápida destruição pelo caos da civilização do Ocidente. O perigo extremo levou à discrição extrema.

O cristianismo nos seus primórdios era uma sociedade secreta em razão da perseguição sofrida por Roma, o judaísmo também só sobreviveu após a diáspora impetrada por Adriano e sucessivas perseguições por ter se tornado uma sociedade secreta. Muitos dos conhecimentos que temos da Antiguidade se devem ao fato dos membros das sociedades secretas terem guardado as documentações pertinentes. Nós podemos encontrar inúmeros os exemplos da limitação do fluir do conhecimento, seja por um motivo ou por outro, mas todos se baseiam num mesmo conceito, de que em razão das diferenças de nível de inteligência e entendimento, nem todos teriam condições de compreender e poderiam fazer uso errado de tal conhecimento. O próprio Jesus dizia: “Não lanceis aos cães coisas santas, não atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem com os seus pés, e voltando-se contra vós, vos despedacem” [6]. Ou seja, não se deve dar sabedoria a quem não sabe recebê-la, para não causar revolta e destruição. Se Jesus de um lado valorizou inúmeras vezes a necessidade do segredo, paradoxalmente também disse que toda a verdade seria revelada, isto porque não há segredo que não se renda à luz da verdade e ao tempo. O segredo só existe enquanto se faz necessário, depois se revela na realidade, na maioria das vezes de forma espontânea e circunstancial, a revelia de quem o tenha guardado.

A verdade também pode ser nociva à realização de um objetivo mais alto, por este motivo Jesus fez uso das parábolas para propagar sua doutrina, “para que, vendo, não vejam, e ouvindo, não ouçam, nem compreendam” [7], desta maneira ocultava a sabedoria dos que tinham “corações endurecidos” e sem fé. Após um longuíssimo período em que a verdade fora oculta, ela passou a se revelar a partir do século XIII, mas o âmago desta verdade pareceu tão brutal aos que a conheceram, que viram por bem ocultá-la novamente e revelá-la só quando tantos outros como eles estivessem preparados para bem recebê-la.

                                  



[1] José Armando Vicente de Azevedo (Conde de Azevedo e Bocaina) – “A Ordem de Santo Huberto de Lorena e Bar” - Separata da “Revista Numismática” – Ano XVII – No. 1-4 – 1949 – pg. 08.
[2] Eleanor de Castela faleceu em 1290.
[3] A invasão sarracena se deu a partir de 711. O Califado de Córdoba (Omíadas) durou de 756 a 1031, foi tomado em 1236 pelos espanhóis. O Estado mulçumano de Granada resistiu até 1492, quando foi conquistada pelos Reis Católicos.
[4] Robert Charroux – “Histoire inconnue des hommes depuis cent mille ans” – 1963 – Robert Laffont, Paris. Pg. 376-379.
[5] A “Guerra das Duas Rosas” (1450-1485) recebeu esse nome porque as duas casas reais de York e de Lancaster, ambas descendentes de Eduardo III, traziam como símbolo em suas armaduras e escudos uma rosa branca e uma rosa vermelha respectivamente. Por sua vez a rosa Tudor simbolizava a união das duas casas em Henrique VII.
[6] Mt. 7 ; 6
[7] Mt. 13: 10-15

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